Uma bizarra história sobre o que sucedeu ao cérebro de Albert Einstein, durante a sua autópsia, continua a despertar o interesse de muitos curiosos.
Assim, aquando da preparação para um discurso, em abril de 1955, a figura mais icónica do século XX – Albert Einstein –, sofreu um aneurisma da artéria aorta e uma hemorragia interna. Afirmou que já tinha vivido tudo e recusou a, absolutamente necessária, cirurgia. Acabou por falecer a 18 de abril de 1955.
Thomas Stoltz Harvey, médico que procedeu à autópsia, extraiu o cérebro do físico, sem autorização da família. Foi despedido em consequência deste procedimento. Conta-se que este patologista preservou o órgão numa caixa de bolachas com metanol e álcool etílico. Até aos anos oitenta, este médico facultou amostras do cérebro do físico a vários cientistas interessados, algo que só veio a público em 1994.
No entanto, anos mais tarde, Hans Albert, filho de Einstein, acabou por permitir que o cérebro do pai fosse estudado. Argumentou que o estava a fazer em nome da evolução científica. O cérebro encontra-se, atualmente, nos laboratórios da Universidade de Princeton.
Afinal, que diferenças apresentava o cérebro de Einstein em relação ao cérebro dos comuns mortais?
Todas estas características do seu cérebro parecem ser a razão para a prodigiosidade desta personalidade. Efetivamente, este cientista, para além de se destacar na Física, falava várias línguas e tocava diferentes instrumentos.
Novas pesquisas
Para terminar, pesquisas recentes defendem que não podemos basear-nos apenas no tamanho e no formato do cérebro para procurarmos a razão para a inteligência. Isto porque o cérebro é uma estrutura de grande complexidade. E funciona através dos impulsos entre os neurónios, que só ocorrem enquanto o cérebro está vivo.
Por isso, agora a comunidade científica direciona o seu interesse para a análise do DNA (ácido desoxirribonucleico) deste cientista, na esperança de encontrar razões que expliquem a sua genialidade.
Muito interessante! Gostei imenso de ler.
Mais um texto excelente. Uma curiosidade interessante e termina com uma brilhante conclusão. Parabéns!
Muito bem. De fácil leitura e bastante apelativo. Tenho acompanhado os textos mais científicos do blogue e tenho gostado muito. Parabéns
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